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ESCOLINHA DE CONSELHOS DE PERNAMBUCO ABRE INSCRIÇÕES

| Mário Emmanuel De oliveira Ramos

A Escolinha de Conselhos de Pernambuco é uma ação da Escola de Conselhos de Pernambuco/UFRPE, em parceria com o Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente de Pernambuco (CEDCA/PE), que promove uma formação sobre os direitos humanos de crianças e adolescentes, priorizando a autonomia e a participação ativa desses cidadãos e cidadãs. As inscrições para fazer parte da Escolinha podem ser realizadas de 03 a 21 de fevereiro de 2020, no link: https://forms.gle/Mz1XVduZHrJH979r6.

Os encontros formativos acontecem 1(uma) vez por mês, das 8h00 às 16h00, podem participar crianças e adolescentes de 10 a 17 anos, de todo o estado de Pernambuco. Conferimos declarações para justificar eventuais faltas na escola e/ou estágio, e ao final da formação, em dezembro, juntamente com a culminância do projeto, os participantes receberão um certificado comprovando a participação e carga horária cumprida. São ofertadas um total 40 vagas, respeitando a paridade de gênero.

O projeto tem como base norteadora, a autonomia de crianças e adolescentes e a promoção da participação ativa desses sujeitos, respeitando suas especificidades. Partindo de uma educação contextualizada, a Escolinha busca fazer com que os(as) participantes apliquem no seu cotidiano, na realidade onde atuam os conhecimentos e habilidades adquiridas sobre os direitos humanos. 

Metodologicamente as formações tem como base a pedagogia de Paulo Freire, assim como metodologias ativas de aprendizagem, que visam a inserção das crianças e adolescentes como agentes principais do processo de ensino aprendizagem, buscando a participação ativa de todos os envolvidos, centrados na realidade em que estão inseridos. Fazendo com que o conhecimento seja construído coletivamente, a partir das experiências de cada um e cada uma. Também é utilizada a metodologia Design Thinking , usada em busca da solução de problemas, visa trabalhar de forma investigativa, colaborativa e desenvolvendo a empatia, assim as crianças e adolescentes participam como formadores de conhecimento e não apenas como receptores de informação.


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